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Xangai registrou um número recorde de casos sintomáticos de covid-19 neste sábado (16) e outras áreas da China reforçaram controles, enquanto o país mantinha sua estratégia de “liberação dinâmica” que visa acabar com a variante Ômicron, que é altamente transmissível.
A zona econômica do aeroporto de Zhengzhou, uma área central de fabricação chinesa que inclui a Foxconn, fornecedora da Apple, anunciou um lockdown de 14 dias na sexta-feira “a ser ajustado de acordo com a situação epidêmica”.
No noroeste da China, a cidade de Xian pediu na sexta-feira aos moradores que evitem viagens desnecessárias para fora de seus complexos residenciais e encorajou as empresas a ter funcionários trabalhando em casa ou morando em seu local de trabalho, após registrar dezenas de infecções por covid-19 neste mês.
Uma autoridade do governo de Xian, em resposta às preocupações dos moradores sobre uma possível escassez de alimentos, disse neste sábado que o anúncio não constitui um lockdown.
A cidade de Suzhou, perto de Xangai, informou neste sábado que todos os funcionários capazes de trabalhar em casa devem fazê-lo, e os complexos residenciais e empresariais devem evitar a entrada desnecessária de pessoas e veículos.