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STJ nega pedido de Ednaldo Rodrigues para voltar à presidência da CBF
O pedido foi considerado “não conhecido” na decisão protocolada às 9h10 desta quarta-feira, o que significa que o recurso não atende a um requisito de admissibilidade.
Raiana Lucas
Foto: Lucas Figueiredo

A presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Maria Thereza de Assis Moura, negou o pedido para que Ednaldo Rodrigues reassuma a presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), nesta quarta-feira (13). Ednaldo foi afastado no último dia 7, por uma decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).

José Perdiz de Jesus, presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), assumiu como interventor e deve convocar novas eleições. O prazo dado foi de 30 dias úteis, contados a partir de 11 de dezembro.

Os advogados de Ednaldo pediram ao STJ a “suspensão de liminar e sentença”. O caso foi encaminhado à presidente do Tribunal. Uma das alegações era que a interferência da Justiça comum poderia levar a Fifa a suspender a CBF, causando danos financeiros incalculáveis à confederação e aos clubes brasileiros.

No entanto, o pedido foi considerado “não conhecido” na decisão protocolada às 9h10 desta quarta-feira, o que significa que o recurso não atende a um requisito de admissibilidade.

José Perdiz anunciou nesta terça-feira (12), que deixou seu cargo no STJD para atuar como interventor da CBF. Ele será responsável por coordenar o processo eleitoral e o pagamento de despesas regulares que permitam o funcionamento da CBF, como salários e outros. Durante esse período, o vice-presidente Felipe Bevilacqua assumirá o comando do STJD.

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