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Sabatina: Aloísio Brasil garante não cobrar taxa de lixo no Crato
Candidato à Prefeitura do Crato criticou adversários e garantiu acabar com a taxa de lixo no município
Cícero Dantas
Foto: Guto Vital/Portal Miséria

A cobrança da Taxa do Lixo foi um dos temas discutidos pelo candidato Aloísio Brasil durante a Sabatina do Portal Miséria. Novamente, o candidato reforçou acabar com a cobrança da taxa, caso seja eleito.

O candidato do União Brasil foi enfático ao afirmar que a Taxa do Lixo na cidade foi imposta pelo atual prefeito Zé Ailton (PT) e prometeu aos eleitores a saída do Consórcio Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (Comares).

Foi o prefeito Zé Ailton que trouxe o projeto da cobrança da Taxa do Lixo, que foi aprovada em 30 de junho de 2021 pelos vereadores e sancionada por ele“, disse Aloísio. “Ele só tem até o dia 4 de outubro, por meio de um sessão extraordinária na Câmara Municipal, para revogar a lei assinada e criada por eles [PT]“, complementou.

Aloísio Brasil fez críticas ao atual gestor e ao André Barreto por afirmarem que  irão “tirar a taxa de lixo do Crato“. ” O candidato do prefeito Zé Ailton vem dizer que vai tirar a Taxa do Lixo da população cratense, sendo que foi o próprio Zé Ailton que assinou o contrato. Se ele não mudar a lei, irei afirmar que ele está faltando com a verdade e mentindo para o população [cratense]“, afirmou.

Caso a lei não seja revogada, Aloísio prometeu acabar com a taxa já em Janeiro de 2025, caso seja eleito. “Vamos revogar a lei de imediato, a partir de janeiro e montar um aterro sanitário que tenha viabilidade econômica, do ponto de vista de trazer um usina térmica, para produção de energia limpa“, garantiu.

Para o candidato, seu objetivo é que o próprio município cuido do lixo produzido na cidade. “Não tem cabimento o lixo sair da Crato e subir uma serra até Caririaçu. O custo desse lixo será altíssimo. Nós temos uma área territorial grande. Queremos fortalecer a classe dos catadores, que são mais de 100 famílias no Crato, dando mais qualidade de vida a esses profissionais e montar um aterro sanitário”, reforçou.

Confira a entrevista completa:

 

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