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Juazeiro lembra hoje exatos 30 anos de morte da escrevente de cartório Letícia Pereira
Como forma de homenagem póstuma, o Site Miséria lembra exatos 30 anos da morte de Maria Letícia Leite Pereira
Demontier Tenório
Letícia é homenageada com nome de avenida no bairro Lagoa Seca (Foto: Reprodução)

Como forma de homenagem póstuma, o Site Miséria lembra exatos 30 anos da morte de Maria Letícia Leite Pereira, que transcorre nesta segunda-feira. Ela nasceu em Aurora no dia 26 de janeiro de 1921 e tinha apenas 13 anos de idade quando o Padre Cícero morreu em Juazeiro. Era filha do casal José Leite e Joana Leite Barbosa tendo concluído o curso pedagógico no Colégio Santa Tereza de Crato.

Em janeiro de 1940 e com apenas 19 anos, a mesma casou com o Tabelião Expedito Pereira da Silva. O casal teve oito filhos: Elba e Luciano Roberto (falecidos), Sávio (juiz de direito aposentado), Luiz Marden (engenheiro agrônomo), Norma e Herialdo (médicos), além dos administradores de empresa Helder e Patrícia. Dona Letícia – como era conhecida – trabalhou durante anos no Cartório do 1º Ofício pertencente ao esposo.

No dia 30 de agosto de 1954 prestou Termo de Compromisso como escrevente substituta sucedendo ao marido Expedito Pereira, no ano de 1982, como titular dessa serventia e aposentou nove anos depois. Ela morreu no dia 18 de novembro de 1994 aos 73 anos, vítima de câncer no estômago. Cerca de um mês depois, foi homenageada com nome da recém-construída Avenida Letícia Pereira pelo então prefeito Manoel Salviano a qual corta o bairro Lagoa Seca.

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