Imagem meramente ilustrativa. Registro do Centro de Juazeiro do Norte em junho de 2020. Foto: Guto Vital/Agência Miséria
Em 5 de maio deste ano, o governador Camilo Santana (PT) decretou medidas mais rígidas no enfrentamento ao covid-19 no Estado, como o uso obrigatório de máscaras de proteção em espaços públicos.
As máscaras fazem parte das Intervenções Não Farmacológicas (INF) individuais adotadas no enfrentamento à pandemia. Sem perspectiva de disponibilização de vacina e nem de tratamento a curto prazo, as INF são imprescindíveis para desacelerar a transmissão comunitária do coronavírus.
Em uma enquete publicada nesta segunda-feira (15), o Site Miséria questionou o motivo de parte da população não aderir ao uso obrigatório de máscaras. No total, 146 pessoas responderam o questionário. Confira:
A máscara funciona como uma “barreira física” ao vírus. Ela protege quem a usa contra o vírus que pode estar circulando no ar e impedindo que a pessoa, caso esteja infectada, transmita o Covid-19. De acordo com o último estudo publicado pelos Centros e Controle e Prevenção de Doença dos Estados Unidos (CDC), o uso de máscara garante mais proteção do que apenas manter o distanciamento social e realizar a higienização constante das mãos.