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Frutas e hortaliças sobem mais de 50% na Ceasa Cariri no 4º mês de isolamento
Sarah Gomes
Foto: André Beltrame/Pexels

Em 20 de março deste ano, o governador Camilo Santana (PT) decretou as primeiras medidas de isolamento social, que tinham como objetivo conter a propagação do novo coronavírus no Estado.

Na região do Cariri, as cidades de Juazeiro do Norte, Crato, Barbalha e Brejo Santo continuam a ter as medidas de isolamento renovadas em razão do alto número de casos registrados da doença.

Os 118 dias de paralisação das atividades comerciais, controle na circulação de transportes, adesão do ensino remoto e crise financeira, alteraram os hábitos de consumo alimentar.

De acordo com a pesquisa mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a mudança nos hábitos de consumo durante o período de isolamento social transformaram as despesas com alimentação e bebida no principal componente do orçamento das famílias brasileiras.

Preços

Na Ceasa Cariri, frutas e hortaliças chegaram a registrar aumento de preço superior a 50%. Foi o caso da manga tommy, que foi de R$ 2,20 para R$ 3,50; da alface hidropônica, de R$ 1,20 para R$ 1,80; da batata doce, de R$ 2,00 para R$ 3,00; e do feijão verde, que passou a custar R$ 2,40.

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