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Alvo de promessas e abandono, Parque das Timbaúbas será desafio para lazer e cultura em nova gestão
Sarah Gomes
Foto: Guto Vital/Agência Miséria

Criado há cerca de 25 anos, o Parque Ecológico das Timbaúbas foi pensado como uma unidade de conservação com ampla área de lazer. Desde então o equipamento tem atravessado as gestões municipais sem a finalização e entrega de algumas das obras iniciadas no espaço, como é o caso da piscina semiolímpica, que deveria ter sido entregue em 2014.

O Parque Ecológico será um dos desafios da gestão de Glêdson Bezerra (Podemos). Na proposta de governo da chapa formada com o vice Giovanni Sampaio (PSD), o equipamento figura nos tópicos de Cultura e Meio Ambiente.

De acordo com o documento submetido ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante a candidatura, os planos para o Parque Ecológico das Timbaúbas são:

  • Promover a revitalização do Parque Ecológico e uma política permanente de preservação daquele espaço e das áreas de preservação [MEIO AMBIENTE];
  • Cobrir a arquibancada do anfiteatro do Parque Ecológico, potencializando o seu uso [CULTURA];
  • Criar um circuito permanente de festivais a ser desenvolvido no Parque Padre Cícero, no Teatro Marquise Branca, no Memorial Padre Cícero, no Centro Marcus Jussier e no anfiteatro do Parque Ecológico [CULTURA].

O espaço é a maior e mais significativa área verde de Juazeiro do Norte. É também o local de origem de 50% da água potável da cidade. O Parque Ecológico se apresenta ainda como uma possibilidade de espaço para manutenção do bem-estar e da saúde da população que acessa o local.

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