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O que os prefeitos eleitos no Crajubar pretendem fazer para amenizar os efeitos da pandemia?
Sarah Gomes
Os prefeito eleitos Glêdson Bezerra, Guilherme Saraiva e Zé Ailton (Foto: Reprodução / Divulgação)

Há pouco mais de uma semana, Juazeiro do Norte, Crato e Barbalha elegeram os três líderes que estarão a cargo do Executivo pelos próximos quatro em anos. Os escolhidos foram Glêdson Bezerra (Podemos), Zé Ailton (PT) e Dr. Guilherme (PDT).

Além da vida política, esses homens desempenham ou já desempenharam os papéis de policial civil, administrador e médico, respectivamente. Os históricos político e profissional dos novos prefeitos refletem nos planos de governo apresentados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as campanhas.

Nos últimos dois meses a região do Cariri encara a possibilidade de atravessar uma segunda onda da pandemia do coronavírus, devido as aglomerações observadas durante as eleições. Até o último domingo (22), o Crajubar somava 26.415 casos confirmados de Covid-19. Destes, 25.484 já estão curados e 478 não resistiram à doença.

Diante desse cenário, chama a atenção o modo como cada plano dos governantes escolhidos trata a pandemia do coronavírus.

O plano de governo de Glêdson Bezerra não apresenta planos de enfrentamento e discute apenas o cenário pós-pandemia. Na apresentação, o documento afirma que a “missão primordial” é “devolver a autoestima da nossa gente”. E discute a criação de um calendário cultural permanente, a geração de empregos e a busca por novos investimentos e empreendimentos que auxiliem na retomada da economia.

Já o plano de governo de Zé Ailton ressalta as medidas adotadas no primeiro mandato da gestão e reconhece que os próximos quatro anos demandarão “esforços ainda maiores para o atendimento na saúde”, com implantação de melhorias e manutenção dos programas em curso. O documento ainda discute os desafios para a retomada da normalidade e diminuição das desigualdades na Educação e se compromete a desenvolver ações inclusivas para as mulheres com o objetivo de geração de renda no contexto pós-pandemia.

Em Barbalha, o plano de Dr. Guilherme para os próximos quatro anos é “dar respostas” a questões “de urgência sanitária, como foi o caso do novo coronavírus”. Para isso, a gestão planeja garantir a execução de “ações básicas e inovadoras para prevenção e controle de doenças”, com destaque para a Covid-19.

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