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Juazeiro lembra hoje cinco anos da morte do radialista Wellington Oliveira
Site Miséria lembra, neste domingo, o transcurso de exatos cinco anos da morte do radialista Wellington Oliveira.
Demontier Tenório
Wellington Oliveira na foto com o Monsenhor José Alves de Oliveira que faleceu recentemente. (Foto: Arquivo Demontier Tenório)

Como forma de homenagem póstuma o Site Miséria lembra, neste domingo, o transcurso de exatos cinco anos da morte do radialista Wellington Oliveira. Ele morreu no início da tarde do dia 21 de fevereiro de 2016 após passar mal em sua residência. José Wellington Oliveira dos Santos terminou socorrido às pressas ao Hospital Regional do Cariri, mas já chegou sem vida em virtude de um infarto fulminante.

O mesmo nasceu em Juazeiro do Norte no dia 12 de janeiro de 1951 e, dias antes da morte, tinha completado 65 anos. Wellington tinha como epíteto o “repórter eclesiástico do seu rádio” numa alusão à sua presença constante nas transmissões de liturgias na Basílica Menor de Nossa Senhora das Dores ou Capela do Socorro e até mesmo auxiliando os sacerdotes.

Entretanto, foi além de repórter e apresentou programas de forró marcando época quando chegou a imitar o Coronel Ludugero, disck jóquei, noticiarista e cronista esportivo tendo comandado durante muito tempo a equipe de esportes da Rádio Progresso. Ele era casado com Dulce Oliveira de cujo matrimônio nasceram cinco filhos. Wellington era tido como um radialista brincalhão e bastante extrovertido que sempre tinha uma história engraçada para contar.

Chorou muito a morte do Monsenhor Murilo de Sá Barreto de quem era grande amigo. Antes de sua morte, Wellington apresentava um programa esportivo às 10h30min na Rádio Progresso após comandar o programa “Tarde do Povão” junto com o radialista Jota Luiz. Ele era irmão do também radialista Francis Oliveira mais conhecido em Juazeiro como “Tiquinho”.

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