Madson Vagner
Jornalista e escritor. Madson Vagner atua como diretor de jornalismo e comentarista da Rádio Plus FM e colunista político do Jornal do Cariri. É correspondente colaborador dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo do Rio. Faz parte dos quadros de autores da Editora Novo Século.
Madson Vagner
Jornalista e escritor. Madson Vagner atua como diretor de jornalismo e comentarista da Rádio Plus FM e colunista político do Jornal do Cariri. É correspondente colaborador dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo do Rio. Faz parte dos quadros de autores da Editora Novo Século.
Redes sociais geram crises para prefeitos e gestores do Cariri. Em Jati, por exemplo, as redes têm sido fundamentais para que comunidades se manifestem sobre problemas na gestão da prefeita Mônica Mariano, do PSD. Desde o dia 3, pais de alunos da rede pública municipal não pouparam críticas aos veículos que transportam seus filhos. Partes amarradas com cordas, bancos sem encosto e cinto de segurança, além de veículos lotados e constantemente atrasados.
Repercutindo muito na imprensa local, a Secretaria de Educação chegou a dizer que os problemas seriam resolvidos; só não disse quando. A comunidade promete levar o caso ao Ministério Público, por risco a vida dos alunos. A reclamação vem da zona rural, mais intensa nos sítios Cabeça do Boi, Cabocó, Faustino e Balanças. Fotos e vídeos embasam as reclamações.
Mais críticas
E as redes sociais têm sido, realmente, um terror para a gestão Mônica Mariano. Outra reclamação que vem da zona rural mostra trechos das rodovias intransitáveis e a população clamando por ações para resolver o problema. Para piorar ainda mais a imagem da prefeita, a gestão tem sido vinculada à morte de uma ex-servidora que cometeu suicídio.
Nas redes, pessoas garantem que a exoneração da servidora motivou a tragédia. Entre as primeiras ações ao assumir o Município, a prefeita demitiu contratados e efetivos em idade de aposentadoria. O caso foi parar na Justiça e a prefeita já perdeu em duas instâncias, mas tem protelado a reintegração dos servidores, ao recorrer sucessivamente das decisões.
Procurada por esta coluna, a assessoria do gabinete da prefeita não respondeu sobre os casos. Deu o silêncio como resposta.