Madson Vagner
Jornalista e escritor. Madson Vagner atua como diretor de jornalismo e comentarista da Rádio Plus FM e colunista político do Jornal do Cariri. É correspondente colaborador dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo do Rio. Faz parte dos quadros de autores da Editora Novo Século.
Madson Vagner
Jornalista e escritor. Madson Vagner atua como diretor de jornalismo e comentarista da Rádio Plus FM e colunista político do Jornal do Cariri. É correspondente colaborador dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo do Rio. Faz parte dos quadros de autores da Editora Novo Século.
O presidente da Assembleia Legislativa, Evandro Leitão (PDT), e o deputado federal, Eunício Oliveira (MDB), se manifestaram favoráveis a tornar público o nome do deputado federal envolvido com o crime organizado. Evandro enviou ofício a Polícia Federal (PF), fazendo a solicitação; enquanto Eunício recorreu à Justiça interpelando Wagner para revelar o nome do envolvido.
As solicitações, feitas formalmente a Polícia Federal e a Justiça, teve como base as acusações do ex-deputado federal e presidente do União Brasil (UB) no Ceará, Capitão Wagner, de que um deputado cearense tem envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC). O caso veio à tona, após uma investigação da PF revelar um plano do PCC para matar várias autoridades no Brasil, como o ex-ministro Sérgio Moro.
Wagner chegou a dizer que “Não é difícil a polícia descobrir quem é o deputado”. A Polícia Federal (PF) divulgou um documento com 82 páginas, assinado pelo delegado Martin Bottaro Purper, em que aponta o envolvimento de advogados cearenses famosos, ex-promotores e até políticos que estariam na lista de pagamentos do PCC.
As solicitações, protocoladas na quarta-feira, 29, foram sucedidas por pedido do União Brasil, assinada por Wagner, fazendo a mesma solicitação à PF. A direção da PF ainda não se manifestou sobre os pedidos.