Madson Vagner
Jornalista e escritor. Madson Vagner atua como diretor de jornalismo e comentarista da Rádio Plus FM e colunista político do Jornal do Cariri. É correspondente colaborador dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo do Rio. Faz parte dos quadros de autores da Editora Novo Século.
Madson Vagner
Jornalista e escritor. Madson Vagner atua como diretor de jornalismo e comentarista da Rádio Plus FM e colunista político do Jornal do Cariri. É correspondente colaborador dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo do Rio. Faz parte dos quadros de autores da Editora Novo Século.
Pré-candidatos pelas bases governistas em Crato e Juazeiro do Norte, vereador Pedro Lobo (PT) e o vice-prefeito, Giovanni Sampaio (PSB), respectivamente, têm reivindicado prioridade aos seus nomes por fidelidade e viabilidade. Os nomes de Giovanni e Pedro Lobo são os únicos colocados para a disputa do próximo ano pela base governista dos municípios.
Em Juazeiro, Giovanni admite que o nome mais viável e que teria a preferência da base é o do deputado estadual Fernando Santana (PT). Mas, argumenta que por merecimento, seu nome seria o indicado. Giovanni avalia que a indicação será feita pelo ministro Camilo Santana a quem tem fidelidade, inclusive com desistências de outras candidaturas, desde o seu primeiro mandato de deputado estadual.
“Não posso mais ser candidato a vice e vou ficar fora se não for candidato a prefeito”, disse Giovanni, apontando que a grande maioria dos nomes colocados para a disputa já tem cargos eletivos. Ele citou o deputado estadual Davi de Raimundão e o federal Yury do Paredão, além de Fernando Santana. Quanto aos outros nomes como Arnon Bezerra e o ex-prefeito Raimundo Macedo, disse que já os apoiou em outras eleições.
Giovanni voltou a criticar a fala do deputado federal José Guimarães de que o candidato terá que vir obrigatoriamente do PT, e que, se Fernando não for candidato ele mesmo virá para a disputa. “Ele está errando em Juazeiro”, disse Giovanni, lembrando que é preciso respeitar a base e que não se ganha sem apoio.
No Crato, Pedro Lobo disse estar cansado de esperar e ter paciência. Avalia que chegou sua hora de disputar e tem tido paciência desde 2016. Apesar de não pensar na possibilidade, Pedro não descarta deixar o PT, caso não haja respeito ao estatuto do partido.
Na última semana, Pedro chamou a atenção ao conversar com lideranças da oposição, como o ex-candidato a prefeito, Aloísio Brasil (União Brasil), e os ex-prefeitos Zé Adega (MDB) e Ronaldo Matos. Os três estariam dispostos a apoiá-lo, caso ele deixe o PT.
O prefeito Zé Ailton Brasil (PT) diz que só conversa sobre eleições em 2024 e que está concentrado em administrar o município.
