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Equipe de Enfermagem da UTI Neonatal do Hospital Padre Cícero faz homenagem neste Dia dos Pais
É uma batalha diária pela vida e os bebês não estão sozinhos! Os pais dedicados visitam, alimentam e cuidam; se não podem estar juntos em casa, estarão juntos no hospital.
João Boaventura Neto
Equipe de Enfermagem da UTI Neonatal do Hospital Padre Cícero faz homenagem neste Dia dos Pais
Foto: Divulgação

“Nessa semana do dia dos pais a gente tem um pai aqui que é exemplo. Está todos os dias aqui trazendo leite para sua filhinha, fora a assistência nossa aqui, dos técnicos, dos enfermeiros, médicos. Esse é o grande propósito de todos nós, que trabalhamos no hospital dando uma assistência diferenciada para os nossos pacientes”, conta Gilberto Mendonça, diretor administrativo do Hospital Geral Padre Cícero, do Hapvida.

George Vidal é pai da pequena Sofia Helena que está na UTI Neonatal do hospital. Ele relata como tem sido a experiência de pai nesses primeiros dias de vida da filha. “É uma sensação inexplicável ter um filho recém-nascido na UTI Neonatal.

É uma leva de sensações, você vai de 0 ao 100 todo instante. Você vem para cá, e sobrevive num instante com um sorriso que ela dá, e você leva aquela imagem na cabeça para a casa”.

O hospital, através da UTI Neonatal, faz uma homenagem aos papais tão dedicados.

“Pois, lembrando que essa figura paterna é especial para esses pequenos, principalmente neste momento. Daí a ideia de tirarmos fotos dos bebês, dos pais e colar na incubadora”, relata Estefani Grangeiro, gerente da enfermagem do hospital.

George explica como está sendo esse amor de pai para filha. “Aquela sensação que você quer ter, de poder pegar, cheirar, e sentir que é seu. Poder tocar o pezinho e olhar uma unha tão pequena, e imaginar um ser tão inofensivo, tão sensível”.

Os pais que têm filhos na UTI Neonatal sabem da luta diária para acompanhar cada passo e crescimento do neném dentro da incubadora. São horas, dias e meses que parecem uma eternidade, mas o melhor de tudo é reconhecer que o filho está sendo cuidado e protegido.

“E as expectativas que você tem, que você quer que aquele bebê seja a melhor pessoa que você conheceu e que ela ganhe o mundo. Você fica naquele impasse. você quer que o bebê saia logo do hospital, mas ao mesmo tempo sabe que ele está bem acolhido, bem cuidado, muitas vezes mais bem cuidado do que se estivesse em casa. Essa vivência que a gente está tendo não só com o bebê, mas com a equipe vai mudar nossas vidas para sempre”, conta George.

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