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Geossítio Floresta Petrificada do Cariri pode se tornar uma Unidade de Conservação
Localizado no Sítio Olho D’água Comprido, entre os municípios de Milagres e Missão Velha, o Geossítio possui rico material paleontológico para o estudo da paleobotânica.
Raiana Lucas
Foto: Ascom SEMA

A equipe técnica da Célula de Conservação da Diversidade Biológica (Cedib), da Secretaria do Meio Ambiente e Mudança do Clima (Sema), em parceria com a Universidade Regional do Cariri (URCA), esteve no Geossítio Floresta Petrificada, para estudo visando a criação de uma Unidade de Conservação (UC).

A visita foi realizada pelas técnicas da Cedib, Andréa Moreira e Halline Santos, com a equipe de professores da Urca, Prof. Dr. Edmar Pinheiro e Prof. Dr. Nivaldo Soares, com o apoio da gestora Angélica Leite, das UCs estaduais, Área de Proteção Ambiental (APA) do Horto do Padre Cícero e Parque Estadual (PARES) do Caldeirão da Santa Cruz do Deserto.

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), o Geossítio Floresta Petrificada do Cariri possui um tesouro paleontológico de valor incalculável, com especial importância para o estudo da paleobotânica e da evolução geológica. O Geossítio fica localizado no Sítio Olho D’água Comprido, entre os municípios de Milagres e Missão Velha.

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