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Há 10 anos, escolas do Cariri debatiam o uso de pulseiras coloridas por adolescentes
Sarah Gomes
Foto: Reprodução

Em 19 de abril de 2010, o Site Miséria noticiava o impacto da moda das pulseiras coloridas na região do Cariri. Popular entre os adolescentes, as pulseiras coloridas de silicone possuíam uma suposta conotação sexual. Cada cor representava um ato afetivo, que variam de abraços a relações íntimas. 

Na época, a Assembleia Legislativa do Ceará tramitava um Projeto de Lei que proíbia o uso dos adereços nas escolas estaduais. Já aqui no Cariri, a discussão ganhava força nas dentro das próprias escolas. Diretores já estavam se reunindo com alunos, pais e professores para adverti-los quanto ao perigo dessa moda.

As pulseiras eram facilmente encontradas em banquinhas de camelôs e lojas de variedade. Cada conjunto com 20 pulseiras custava em média R$ 1,00. Na época, o Site Miséria entrevistou o pastor da Igreja Batista do Crato, Samuel Macedo Lobo, que apontou que o uso das pulseiras representava uma degradação moral e não contribuía de forma alguma para a formação humanística dos jovens.

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