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Juazeiro lembra hoje exatos cinco anos da morte do comerciante “Silva da Casa Rosada” que era muito conhecido
Como forma de homanagem póstuma, o Site Miséria lembra exatos cinco anos da morte do ex-proprietário da Casa Rosada
Demontier Tenório
Silva era muito conhecido em Juazeiro (Foto: Reprpdução)

Como forma de homanagem póstuma, o Site Miséria lembra exatos cinco anos da morte do ex-proprietário da Casa Rosada, que transcorre nesta sexta-feira. O comerciante Francisco Antonio da Silva, de 71 anos, que residia no Sítio Gavião na zona rural de Juazeiro, morreu no dia 13 de setembro de 2019 no Hospital São Vicente de Paulo de Barbalha. “Silva da Casa Rosada” – como era conhecido – estava internado após ser submetido a uma cirurgia, pois já vinha se tratando de um câncer na perna diagnosticado há alguns meses e que levou à amputação.

Ele nasceu em Juazeiro no dia 12 de julho de 1948 e aqui casou com Rosa com quem teve os filhos: Luciana (professora), Renata (administração de empresas), Cícero Augusto e Adolfo Antonio, que são autônomos. Silva era uma pessoa comumente vista no centro comercial de Juazeiro, pois foi ali onde trabalhou durante cerca de 40 anos numa mesma área entre as ruas Conceição e São Francisco. Ele começou ainda jovem como funcionário de Manoel Coelho de Alencar na conhecida Casa Alencar

Daí então não largou mais o ramo de tecidos e confecções assumindo o comando da Casa Rosada em sociedade com o amigo Inácio Job durante 16 anos. Na separação, Silva ficou com a Casa Rosada para os lados da Rua São Pedro e Inácio com a Casa da Gente na Rua da Conceição. Já aposentado e cansado da atividade, decidiu fechar o negócio no ano de 2010 junto com as filiais de Icó e Várzea Alegre (CE), Caxias e Santa Inês (MA) e Paragominas (PA).

Silva era um apaixonado pelo futebol e não escondia de ninguém o seu amor pelo Guarani de Juazeiro. Ele foi um dos primeiros habitantes do Sítio Gavião, onde fixou residência há 30 anos mesmo mantendo a casa na Rua São Francisco. Na zona rural tinha o acompanhamento constante de um médico que o visitava, além de fisioterapeuta e enfermeiras. É que, com o antigo ferimento na perna, contraiu uma bactéria quando teve que ser submetido a uma cirurgia de alto risco e não resistiu.

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