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Miséria lembra hoje os 70 anos da morte em Juazeiro do comerciante Manoel Tavares
Demontier Tenório
Manoel Tavares nasceu em Campina Grande (PB) e morreu em Juazeiro do Norte (Reprodução)

Como forma de homenagem póstuma o Site Miséria mergulha no túnel do tempo e lembra, nesta sexta-feira, o transcurso dos 70 anos da morte do comerciante Manoel Tavares Lopes. Ele nasceu no dia 9 de setembro de 1903 em Campina Grande (PB) e faleceu aos 47 anos de idade no dia 3 de janeiro de 1950 em consequência de insuficiência renal grave em Juazeiro do Norte. O mesmo foi sepultado no dia seguinte no Cemitério do Socorro.

Era filho de Manoel Ezequiel Lopes e Francisca Ezequiel Lopes, sendo que ficou órfão de pai quando tinha apenas 12 anos e de sua mãe aos 17 anos de idade. Quando tinha 27 anos, Manoel Tavares desembarcou em Juazeiro do Norte e, na época, Padre Cícero contava com 86 anos e já estava bem adoentado. Naquele mesmo ano, em 1930, ele casou com Jacinta Tavares Lopes com quem viveria apenas duas décadas.

Dessa união nasceram: Maria José (freira, falecida), Cícero (comerciante), Dedé Tavares (empresário e ex-vice-prefeito de Juazeiro), Antônio François (empresário e advogado, falecido), Francisca (professora), Nilda (falecida), Valmir (comerciante) e Hamilton Tavares Lopes (comerciante). Um ano após o casamento, o casal passou a residir em Ouricuri (PE) ali permanecendo durante cinco anos.

Depois, morou mais cinco anos em Acopiara, residiu em Icó e, em 1945, retornou à Juazeiro. Era um homem bem relacionado e com muitos amigos dentre os quais o promotor de justiça e político, Edward Teixeira Férrer; o agropecuarista José Bezerra de Menezes, o advogado Gregório Callou, o comerciante Felipe Néri da Silva, o médico Mozart Cardoso, o farmacêutico e político José Geraldo da Cruz e o Monsenhor Lima. Anos após sua morte foi homenageado com nome de rua no bairro Frei Damião.

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