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Mirante do Caldas e URCA reabrem Borboletário do Cariri; passeio no teleférico será gratuito
A reabertura está marcada para o dia 12 de julho.
Maurício Júnior
Foto: Divulgação

O Borboletário do Cariri, instalado no Complexo Ambiental Mirante do Caldas (CAMC), será reaberto no próximo dia 12 de julho. Neste dia, o passeio no teleférico será inteiramente gratuito. O projeto foi iniciado em 2021 e seguiu até 2023.

A solenidade de reabertura será no Centro de Interpretação Histórica e Ambiental da Chapada do Araripe, no Mirante do Caldas, em Barbalha. Destaca-se que o espaço é vinculado à Universidade Regional do Cariri (URCA) e faz parte do Programa Cientista Chefe, do Governo do Ceará, que atua unindo o meio ambiente e a gestão pública.

De acordo com o equipamento, o Borboletário tem como objetivo “contribuir com a educação ambiental, formação de pessoal e geração de informações para o conhecimento e a conservação da biodiversidade.” No período de funcionamento foram criadas 3.793 espécimes pertencentes a 19 espécies.

A reabertura do Borboletário do Cariri reafirma uma conexão profunda entre cultura e meio ambiente, pois representa um espaço onde a ciência e a educação se encontram com a valorização da biodiversidade local. No Instituto Dragão do Mar compreendemos que a cultura é um importante recurso de transformação e sensibilização de pessoas, capaz de promover um maior compromisso com a preservação da natureza. Através do Programa Cientista Chefe, integramos o conhecimento acadêmico com a gestão pública, promovendo a conservação da biodiversidade e a educação ambiental. Essa parceria é fundamental para enfrentar os desafios ambientais e sociais da atualidade, criando uma consciência ecológica que reflete nossa riqueza cultural e nossa responsabilidade com o planeta“, pontuou a diretora-presidente do Instituto Dragão do Mar (IDM), Rachel Gadelha.

O equipamento disse que o Borboletário chegou a receber 48.014 visitantes de todos os estados do Brasil e de 26 países. Também promoveu dois cursos, o “Criando Borboletas” e “Animais Perigosos”, com docentes da URCA.

A expectativa é de que nessa segunda etapa do projeto, 21 espécies sejam criadas. Sobre as pesquisas desenvolvidas, serão realizados estudos a respeito da polinização, bem como o ciclo de vida de duas espécies de borboletas que ocorrem na Chapada do Araripe.

Funcionamento

O equipamento recebe grupos de dez pessoas por vez, com visitação que dura um tempo de cinco minutos, acompanhados por um monitor.

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