Compartilhar
Publicidade
Publicidade
Após tentativa de explosão do STF, Polícia Federal fará reconstituição do crime
A técnica utilizada pelos peritos será semelhante à utilizada para identificar os envolvidos e a dinâmica do ataque do dia 8 de janeiro. 
Rute Oliveira
Foto: agência Brasil

Entre os procedimentos investigativos utilizados pela Polícia Federal para desvendar o ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF) na noite desta quarta-feira (13),  identificação de todos os vestígios, além de uma identificação das imagens da área com ferramentas tecnológicas 3D a fim de compreender, em detalhes, a dinâmica do ataque.

Vídeo das câmeras de segurança do STF mostram Francisco atirando artefatos explosivos em direção à escultura A Justiça, que fica em frente ao prédio da Corte e, em seguida, acendendo outro no próprio corpo. A técnica utilizada pelos peritos será semelhante à utilizada para identificar os envolvidos e a dinâmica do ataque do dia 8 de janeiro. 

Os peritos criminais atuarão nas investigações das explosões registradas na Praça dos Três Poderes, onde fica o Supremo Tribunal Federal (STF), e no estacionamento do Anexo 4 da Câmara dos Deputados. 

A Polícia Militar do Distrito Federal informou nesta quinta-feira (14) que encontrou artefatos explosivos no local onde Francisco Wanderley Luiz estava hospedado. Francisco, conhecido como Tiu França, é de Rio do Sul (SC) e morreu na noite desta quarta-feira (13) ao tentar explodir o Supremo Tribunal Federal.

Compartilhar
Comentar
+ Lidas
Publicidade