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Jogo do tigrinho: Operação Quéfren mira em recrutadores e não nos influenciadores, afirma delegado
Apesar de abordar os mesmos crimes investigados na Operação Guizé, realizada no mês passado, os inquéritos são distintos e envolvem pessoas diferentes.
Bruna Santos
Foto: Portal Miséria.

Um novo desdobramento das investigações sobre a divulgação de plataformas ilegais, conhecidas como ‘Jogo do Tigrinho’, levou à deflagração da Operação Quéfren, nesta quarta-feira (2), que prendeu, somente em Juazeiro do Norte, cinco pessoas. Apesar de abordar os mesmos crimes investigados na Operação Gizé, realizada no mês passado, os inquéritos são distintos e envolvem pessoas diferentes.

De acordo com o delegado Giovani Moraes, diferente da operação anterior, que mirou nos influenciadores que promoviam as plataformas ilegais, a Operação Quéfren foca nos agentes responsáveis por cooptá-los.É uma operação mais complexa, mas sabíamos que precisávamos dar um passo além e procurar e identificar quem são os agentes e gerentes das plataformas”, afirmou em entrevista ao Portal Miséria

A ação, de caráter interestadual, ocorre no Ceará, nos municípios de Juazeiro do Norte, Fortaleza, Itaitinga e Eusébio, e nos estados de São Paulo, Mato Grosso e Pará. Ao todo, foram expedidos 13 mandados de prisão, 17 mandados de busca e apreensão, além de 23 buscas veiculares e 15 bloqueios de bens e valores.

Entre os suspeitos do Cariri estão Brenna Brito, Felipe Galviz, Ellen Marcia e Joyce Gomes.  Eles podem responder por crimes como estelionato, lavagem de dinheiro, crimes contra a economia popular e o consumidor, além de associação ou organização criminosa.

Acompanhe a entrevista completa na TV Miséria

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