Capitão Fujita fundou e assumiu a primeira presidência da Associação das Empresas Construtoras do Ceará (Assecon), além de ajudar a fundar a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) Foto: Divulgação
O empresário cearense João Batista Fujita faleceu nesta quinta-feira (02), aos 84 anos. Após passagem pelo Exército Brasileiro, ficou conhecido como Capitão Fujita e entrou para a Construção Civil ao fundar a Construtora Estrela em 1969.
Não há ainda informações sobre o enterro. No entanto, segundo determina o decreto estadual publicado há duas semanas, não é possível realizar velório no Ceará.
O vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), André Montenegro, lamentou a morte de Fujita. “É uma grande perda, é um amigo que se vai e nos resta rezar para que ele descanse em paz”, afirma.
Montenegro ainda destaca as características do empresário como virtudes a serem seguidas. “Capitão Fujita foi e é exemplo a ser seguido por todos os empresários da constução civil pela sua coragem, pelo seu espírito inovador e principalmente pelo seu bom coração. Ele foi um exempo para mim, acreditou em um projeto inovador que eu tenho e devo muito do que minha empresa é a ele”, pontua.
Capitão Fujita fundou e assumiu a primeira presidência da Associação das Empresas Construtoras do Ceará (Assecon), além de ajudar a fundar a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic).
O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Ceará (Sinduscon-CE), Patriolino Dias de Sousa, ressalta que recebeu com pesar a notícia do falecimento do amigo e parceiro. “A perda do Capitão, além de representar uma dor imensa aos familiares e amigos, é sentida também por todos nós que fazemos parte do Sinduscon”, lamenta.
Ribeiro lembra a participação de Fujita para o fortalecimento da Construção Civil. “Sempre foi uma referência para nós. Ele foi um desbravador, um empreendedor, um visionário da Construção. Foi um dos fundadores da Cbic, nossa entidade maior, e sempre teve iniciativas em prol do nosso setor”, ressalta.
Diário do Nordeste