De acordo com o texto, até o dia 5 de maio de 2020, bares, restaurantes, lanchonetes; assim como templos, igrejas e demais instituições religiosas; museus, cinemas e outros equipamentos culturais, público e privado deverão permanecer fechados - Foto: Carlos Marlon
A Prefeitura de Fortaleza estabeleceu medidas que apoiam o decreto de isolamento social publicado e estendido pelo Governo do Estado. A administração pública municipal determinou o fechamento dos serviços não essenciais como forma de combater a propagação do novo coronavírus na Capital cearense.
De acordo com o texto, até o dia 5 de maio de 2020, bares, restaurantes, lanchonetes; assim como templos, igrejas e demais instituições religiosas; museus, cinemas e outros equipamentos culturais, público e privado deverão permanecer fechados.
Caso o decreto municipal seja descumprido, será aplicada uma multa de R$ 50 mil, e a empresa poderá ser interditada pela Polícia ou Guarda Municipal.
A medida, que poderá ser prorrogada pela Prefeitura também inclui academias, clubes, centros de ginástica e estabelecimentos similares; lojas ou estabelecimentos que pratiquem o comércio ou prestem serviços de natureza privada; shoppings, centros comerciais; além de feiras e exposições.
Indústrias também deverão ficar fechadas, exceto as dos ramos farmacêutico, alimentício, de bebidas, produtos hospitalares ou laboratoriais, obras públicas, alto forno, gás, energia, água, mineral, produtos de limpeza e higiene pessoal.
Órgãos de imprensa, farmácias, supermercados, bancos e outros serviços essenciais estão liberados para funcionar. Contudo, medidas de segurança, como o uso de máscaras e higienização dos funcionários com álcool em gel.
O decreto ainda cita que pessoas com sintomas da Covid-19, após confirmado o laudo laboratorial oficial, deverão permanecer em isolamento domiciliar mandatório. De acordo com a Prefeitura, essas pessoas “não poderão sair do isolamento sem liberação explícita da Autoridade Sanitária local, representada por médico ou equipe técnica da vigilância epidemiológica”.
Diário do Nordeste