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Reservatórios do Ceará registram 49% de volume; veja os índices
As altas temperaturas, baixa umidade relativa do ar e poucas precipitações têm impactado o volume dos reservatórios do Estado.
Cícero Dantas
Foto: Secretaria de Recursos Hídricos/ Divulgação

Com a chegada de outubro, o Ceará enfrenta o típico cenário de altas temperaturas, baixa umidade relativa do ar e poucas precipitações, o que tem influência direto no volume dos reservatórios do Estado.

De acordo com a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), o volume acumulado nos reservatórios do estado está em torno de 49% da capacidade total. Ao fim da quadra chuvosa, no final de junho de 2024, esse volume era de 56%.

Entre os reservatórios, o açude Germinal, em Pacoti, encontra-se sangrando. Além disso, 12 açudes estão com mais de 90% de sua capacidade. No entanto, 25 açudes estão em alerta, com volumes inferiores a 30%.

Apesar da situação ser mais favorável em comparação a anos anteriores, o uso consciente da água continua sendo indispensável. O diretor de Operações da Cogerh, Tércio Tavares, reforça a importância do monitoramento constante e da economia de água em um estado semiárido como o Ceará.

O acompanhamento dos níveis dos reservatórios pela Cogerh é fundamental para garantir a segurança hídrica do estado. No Ceará, que tem características semiáridas, economizar água é essencial, especialmente em períodos de pouca chuva”, comentou Tavares.

Volume armazenado por Bacia Hidrográfica

  • Acaraú: 84,75%
  • Coreaú: 83,6%
  • Litoral: 82,6%
  • Baixo Jaguaribe: 82,3%
  • Metropolitana: 73,2%
  • S. Ibiapaba: 71,4%
  • Curu: 63,7%
  • Alto Jaguaribe: 62,3%
  • Salgado: 57,6%
  • Banabuiú: 40,8%
  • Médio Jaguaribe: 32,5%
  • S. Cratéus: 17,6%
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